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Os ecos de Srebrenica 30 anos depois – porque as atrocidades de hoje não podem ser ignoradas

Há 30 anos, Srebrenica tornou-se o primeiro genocídio na Europa a ser legalmente reconhecido por um tribunal internacional desde a Segunda Guerra Mundial. O seu nome é agora sinónimo de falha na proteção, de paralisia das instituições internacionais e do custo devastador de desviar o olhar.

Transporto em mim essas lições de uma forma inesperada. Já com mais de cinquenta anos, regressei à universidade para fazer o mestrado em Ação Humanitária no ISCTE-IUL, em Lisboa. Nas aulas de Direitos Humanos e Direito Internacional Humanitário, lecionadas pela reputada diplomata e membro da Comissão do Direito Internacional das Nações Unidas, a professora Patrícia Galvão Teles, aprendi os princípios que ainda hoje moldam a nossa compreensão de tais atrocidades.

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