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“Os Demónios do meu Avô”, regresso à aldeia

Está a ser um ano de excepção para o cinema animado português. Depois da presença da curta-metragem “Ice Merchants”, de João Gonzalez, na lista de finalistas ao Óscar desta categoria, e da estreia de Interdito a Cães e Italianos, realizado pelo francês Alain Ughetto mas com participação portuguesa na produção, temos também a estreia comercial de duas longas-metragens animadas portuguesas, Nayola, de José Miguel Ribeiro, e agora “Os Demónios do meu Avô”, assinada por Nuno Beato, e que é também a primeira do seu género feita em stop motion (fotograma a fotograma). E chega aos cinemas portugueses depois da antestreia mundial no Festival de Annecy, no ano passado.

Está a ser um ano de excepção para o cinema animado português. Depois da presença da curta-metragem “Ice Merchants”, de João Gonzalez, na lista de finalistas ao Óscar desta categoria, e da estreia de Interdito a Cães e Italianos, realizado pelo francês Alain Ughetto mas com participação portuguesa na produção, temos também a estreia comercial de duas longas-metragens animadas portuguesas, Nayola, de José Miguel Ribeiro, e agora “Os Demónios do meu Avô”, assinada por Nuno Beato, e que é também a primeira do seu género feita em stop motion (fotograma a fotograma). E chega aos cinemas portugueses depois da antestreia mundial no Festival de Annecy, no ano passado.

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