Os anglo-saxónicos têm um género literário para o qual ainda não encontrámos uma boa tradução: “nature writing”, em que se dedicam a celebrar e meditar sobre o ambiente não-humano e a nossa relação com ele. Os seus primórdios recuam ao século XVIII, mas aqui vamos focar-nos na produção mais recente, em autores como Robert Macfarlane, Nan Shepherd ou Annie Dillard.