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Operação Marquês ajuda ações judiciais contra ex-gestores da PT

Alguns acionistas minoritários da PT SGPS e que ainda têm ações da Pharol, patrocinados pela ATM, avançaram com três ações contra alguns ex-administradores da operadora de telecomunicações. São duas ações populares e uma cível.

Alguns acionistas minoritários, em colaboração com a ATM - Associação de Investidores e Analistas Técnicos do Mercado de Capitais interpuseram três ações judiciais no Tribunal Judicial da Comarca de Lisboa (Cível) contra ex-gestores da Portugal Telecom (PT) – João de Mello Franco, Shakhaf Wine, Pedro Durão Leitão, Manuel Rosa da Silva e Carlos Alves Duarte, a quem apontam responsabilidades pelo investimento ruinoso da PT no papel comercial da Rioforte que entrou em incumprimento em 2014, e todos os factos subsequentes, como a reversão da fusão entre a PT e a Oi e os novos termos da combinação de negócios com a Oi, decididos em assembleia geral (AG) a 8 de setembro de 2014, e que culminaram com a Pharol (ex-PT SGPS) a ter hoje uma participação minoritária (5,2%) na Oi (que está em PER) e a ficar com os créditos sobre a Rioforte que está em insolvência. Uma em junho de 2018, outra em outubro de 2020 e uma terceira em novembro do ano passado. Todas intentadas por pequenos acionistas da PT que se mantém acionistas da Pharol. Na primeira os autores desistiram de acusar Zeinal Bava e Amílcar Morais Pires, porque, dizem, “obtiveram novas evidências, as quais confirmam, sem qualquer dúvida razoável, que não são responsáveis nos termos em que a ação está intentada”. A desistência foi homologada em 9 de março de 2021.

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