No meio do caos mais absoluto, a ONU insiste em que a comunidade internacional pressione as autoridades do Haiti – não sendo certo que exista uma que ainda possa assumir tal condição – para que sejam marcadas eleições presidenciais o mais brevemente possível. A decisão já havia sido tomada antes do último terramoto – que, com uma magnitude de 7,2 pontos, fez pelo menos 2.207 mortos e mais de 12 mil feridos – mas as condições atuais no terreno levam a que a organização internacional considere esse escrutínio essencial.