Chegou ontem a Moçambique um avião C130 com uma força de reação imediata constituída por 25 fuzileiros, dez militares do Exército, três da Força Aérea, uma equipa de resgate da GNR e uma equipa médica, apenas os primeiros contributos nacionais para o socorro aos afetados pelos ventos e cheias que fizeram pelo menos 242 mortos no país lusófono (mais 195 no Malauí e no Zimbabué) e deixaram centenas de milhar desalojados.