Skip to main content

“O trabalho manual não pode ser improdutivo”

Entrevista: Gonçalo Conceição A histórica Viúva Lamego, património afetivo dos portugueses há 175 anos, é hoje liderada por Gonçalo Conceição. O seu principal desafio? Formar e reter talento, mantendo o cartão de visita da marca no mundo inteiro: a excelência do produto final. Por outras palavras, credibilidade.

Em 2017, Gonçalo Conceição assumiu a liderança da Viúva Lamego, depois do acordo com a Aleluia Cerâmicas, que nasceu da fusão de quatro empresas do segmento, onde se incluía a Viúva Lamego, uma casa com 175 anos de vida que continua a ser território fértil para a criação artística. Como sublinha o CEO, “tudo é possível”, apenas existem dois limites: as leis da física e a imaginação do artista. E são muitos os que fazem parte da história desta marca, património afetivo dos portugueses e nome de referência dentro e fora de portas. Um legado que traz desafios a vários níveis, em particular no que respeita à formação e retenção de talento, ou não fosse esta uma casa cujo saber-fazer exige um elevado grau de especialização.

Este conteúdo é exclusivo para assinantes, faça login ou subscreva o Jornal Económico