Skip to main content

Contar a história da Viúva Lamego é contar a história do azulejo português

Visitar a fábrica Viúva Lamego é como observar um organismo vivo. É como assistir às etapas de crescimento de uma crisálida que se vai transformar em borboleta.

E se aqui o casulo é um forno a laborar a altas temperaturas, o resultado não é menos belo. Prático, duradouro e de manutenção fácil, como terá descoberto o Marquês de Pombal quando mandou reconstruir Lisboa após o terramoto de 1755.

Este conteúdo é exclusivo para assinantes, faça login ou subscreva o Jornal Económico