Com uma nova temporada entre os sociais-democratas prestes a ser inaugurada, mais do que a melodia que será tocada a partir de segunda-feira no Parlamento, Rui Rio e Pedro Santana Lopes sabem que o real espetáculo acontece em 2019. Entre picardias e pouca discussão sobre o futuro do partido e do país, os dois maestros concentraram-se em esclarecer se querem uma performance a solo ou dividir atenções com a orquestra vizinha e deixar actuar o velho Bloco Central.
O tom da oposição vai depender do som das sondagens
Eleição de novo líder do PSD exige nova estratégia de oposição ao Governo. Efeitos imediatos serão poucos, mas já se pensa nas legislativas de 2019.
![](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/artigos/parlamento-925x578.jpg)