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“O risco não previu o imprevisível: a crise”

Carlos Santos Ferreira, ex-presidente da Caixa, disse que os créditos para compra de ações estavam garantidos também pelo património dos devedores.

Carlos Santos Ferreira foi presidente da Caixa Geral de Depósitos (CGD) entre 2005 e 2008, um dos períodos onde recaem alguns dos créditos mais problemáticos do banco público, segundo a auditoria da EY. Na passada terça-feira, numa audição de seis horas e meia na comissão parlamentar de inquérito à gestão da CGD, Santos Ferreira procurou defender o seu mandato à frente do banco público, afirmando que os créditos para compra de ações, que foram concedidos a clientes como Joe Berardo e causaram elevados prejuízos à CGD, tinham outras garantias para além dos títulos em questão.

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