Skip to main content

O renascimento da China

O bom augúrio que o Ano do Rato traz, com a abundância e a versatilidade nos negócios, é também aquilo que a China precisa para enfrentar a animosidade dos EUA e as reticências da maioria dos países ocidentais face a projetos como a Nova Rota da Seda ou a Grande Baía.

o passado fim de semana, a comunidade chinesa reuniu-se em Lisboa para celebrar o Novo Ano chinês que chegará a 25 de janeiro. Na tradição chinesa, o novo ano é um período de renascimento que já anuncia o fim do inverno, as novas colheitas e uma oportunidade para encetar um novo ciclo. O ano em causa, consagrado ao rato, auspicia-se bom para os negócios e para tomar riscos, devendo ser, por isso, um ano de abundância e concretizações.

Este conteúdo é exclusivo para assinantes, faça login ou subscreva o Jornal Económico