Sucedem-se as notícias de ataques a candidatos ou detentores do poder em países democráticos, com acentuada violência. O que faz com que um cidadão comum opte por usar a violência quando pode usar o voto, a manifestação pacífica e a denúncia em caso de suspeita de crime?
O poder da força ou a força do poder?
Até que ponto poder e uso da força estão interconectados? Geralmente, não se começa um artigo com uma questão, mas tratando-se de uma reflexão em tempos de violência política periódica, vale a pena começar por esta interrogação.
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