"Com a sequenciação do genoma, tínhamos o tiro de partida para a corrida”, disse Anthony Fauci, em março. O imunologista americano, que preside ao National Institute of Allergy and Infectious Diseases e que já estamos a habituados a ver a acompanhar Donald Trump nas conferências de imprensa, falava de como a publicação online, a 11 de janeiro, das cerca de 30.000 ‘letras’ do código genético do vírus permitiu aos cientistas iniciar aquela que poderá ser a corrida mais rápida de sempre para produzir uma vacina.