Quando olhamos para os mapas desenhados na Antiguidade e na Idade Média, ou para registos iconográficos com milénios, ficamos maravilhados com a representação de seres que, hoje, não temos dúvidas em classificar de imaginários, como, por exemplo, o grifo, metade águia e metade leão, presente no Egito ou em Persépolis.