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O Livro dos Abraços Uma história alternativa da América Latina

Em pleno desconfinamento, e quando o movimento corporal a que chamamos abraço foi erradicado do nosso vocabulário gestual, apetece ainda mais recuperar a sua simbologia.

Em pleno desconfinamento, e quando o movimento corporal a que chamamos abraço foi erradicado do nosso vocabulário gestual, apetece ainda mais recuperar a sua simbologia. Como aquela que encontramos plasmada nestes “abraços” de Eduardo Galeano, escritor uruguaio cuja obra viola sem remorsos as fronteiras entre géneros literários. Do ensaio à análise política, à ficção e poesia, combinou realidade e ficção para também poder combinar objetividade e subjetividade – terá sido ele quem cunhou a expressão “linguagem sentipensante”, na qual dançam pensamento e sentimento: “Estamos em plena cultura do rótulo. O contrato de casamento importa mais que o amor, o funeral mais que o morto, a roupa mais que o corpo e a missa mais que Deus”.

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