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O humor ácido de Maurizio Cattelan instala-se na Casa de Serralves

Se o artista italiano Maurizio Cattelan compusesse óperas, seria um cáustico retratista da sociedade. É o que faz sem pautas de música, explorando com irreverência os mais diversos materiais.

Recordamos as palavras de Philippe Vergne, diretor do Museu de Serralves, aquando da apresentação do plano de atividades da Fundação para 2025, ainda no rescaldo de toda a polémica em torno de Comedian. Não se lembra? Quiçá o nome do artista lhe seja mais familiar. Maurizio Cattelan. Última pista: a ‘banana colada na parede com fita adesiva’. Explicou então o diretor do museu que esta obra é uma das mais importantes dos últimos anos, por se tratar de “uma obra de arte que conseguiu incorporar o fascínio com muitos aspetos da vida quotidiana”. A somar ao facto de obrigar o espetador “a tomar uma posição”.

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