A nacionalização do Banco Espírito Santo (BES) teria sido preferível a todo o avultado dinheiro que se tem injetado no Novo Banco e aos elevados custos que a economia portuguesa tem suportado com o fim do BES, defende Bruno Bobone.
A nacionalização do Banco Espírito Santo (BES) teria sido preferível a todo o avultado dinheiro que se tem injetado no Novo Banco e aos elevados custos que a economia portuguesa tem suportado com o fim do BES, defende Bruno Bobone.