É uma conta ainda impossível de ser feita, mas já é uma ameaça: se a Boeing for obrigada a cancelar todas as encomendas que de repente entraram em regime de ‘stand by’ e a isso tiver de acrescentar indemnizações que os clientes ameaçam pedir, é bem possível que o maior fabricante de aviões do mundo (com receitas acima dos 100 mil milhões de dólares em 2018) acabe por despenhar-se numa falência que afetaria em primeiro lugar os seus cerca de 153 mil empregados.