Formado há poucos meses, um sindicato constituído por 800 motoristas quase paralisa o país; vários sindicatos de enfermeiros recorrem a “crowdfunding” para financiar greves por tempo indeterminado; um novo sindicato de professores cria um fundo de greve e assume o objetivo de endurecer a luta social. Está em curso uma revolução na atividade sindical em Portugal?