José Guilherme, que deu a “liberalidade” de 14 milhões a Salgado, foi um dos maiores devedores do Novo Banco. Os empréstimos concedidos ao construtor causaram àquela instituição uma perda de 82 milhões de euros até final de 2018, revela a auditoria da Deloitte aos atos de gestão do BES/NB, entre 2000 e 2018, que concluiu por perdas superiores a quatro mil milhões de euros no Novo Banco.