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No turbilhão da pandemia, o sector tecnológico chegou, viu e venceu…

A uma semana dos resultados das big tech, os mercados estão resilientes. No início desta, um cisne negro: o petróleo WTI em terreno negativo.

O mercado aguarda com expectativa os resultados das poderosas big tech no final da próxima semana. A Amazon segue em máximos históricos a capitalizar o confinamento, bem como a Netflix. A Google, a 15% dos máximos e o Facebook a cerca de 17%, apesar de estarem a ser intensamente procurados e utilizados, apresentam os desempenhos mais fracos, penalizadas pela hipotética diminuição por parte das empresas do capex, nomeadamente em publicidade. A Apple segue em valores do final de dezembro, a 14% do seu máximo histórico verificado há menos de 3 meses. As vendas e o profit warning reprimem o título. A Microsoft perde 9% desde o máximo de fevereiro, mas segue a cristalizar a onda da Covid-19, perante a utilização de muitos alunos do Teams para as aulas virtuais, a utilização de softwares, e a compra de computadores para teletrabalho. Esta meia dúzia de empresas são somente as maiores capitalizações do mundo, e pesam mais de 20% do S&P 500 e quase 50% no Nasdaq100, e dão sinais de que podem sair da pandemia mais fortes.

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