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Nissan Qashqai: Renasce a lenda com mais eletrónica e novo motor

O desafio é grande para a Nissan porque o Qashqai sempre foi uma estrela no universo da marca nipónica.

O desafio é grande para a Nissan porque o Qashqai sempre foi uma estrela no universo da marca nipónica. E agora os engenheiros e designers tinham a dupla dificuldade de fazer um facelift nesta terceira geração e adaptá-lo às novas exigências dos consumidores em termos de motorizações, consumos, sistemas de segurança e regulação. E tudo indica que conseguiram que a estrela renascesse. Com apresentação mundial via internet como mandam as regras, o novo Qashqai pretende responder a todas as exigências tecnológicas dos novos consumidores. A nova máquina virá equipada com um motor 1.3 DIG-T a gasolina e acompanhado de tecnologia mild-hybrid. E o que é que isto quer dizer? O sistema de 12 V permite um binário mais rápido, uma paragem alargada ao ralenti e nas versões de caixa automática dá também apoio à velocidade cruzeiro. Tem a facilidade de permitir a regeneração de energia durante a desaceleração, armazenando-a na bateria e que depois é usada na paragem ao ralenti. Permite ainda e em velocidades até 18 km/h e acionando o travão, o desligamento do motor e a energia armazenada irá alimentar o equipamento elétrico do veículo. Por outro lado, na aceleração entre os 20 km e os 100 km/h a energia da bateria dá alguns Nm de binário adicionais, reduzindo o esforço do motor térmico e poupando no combustível. Na versão apresentada na conferência digital foi anunciado duas potências de motor, 138 e 156 cavalos, sendo que apenas a versão mais potente tem caixa automática. Um dado técnico indica que na transmissão automática Xtronic (caixa de variação contínua CVT) existe uma evolução relevante com um sistema de bomba de óleo dupla com uma nova bomba de óleo elétrica. O modelo mais potente permite ainda a tração total, além de o condutor poder selecionar quatro modos de condução.

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