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Allen v. farrow: Tragédia da vida privada de uma família do cinema

Nem a passagem de mais de 25 anos desde a ocorrência torna menos arrepiante a descrição por uma mulher adulta da forma como o pai adotivo lhe explicou de maneira detalhada como se deveria servir da língua para lhe chuchar o polegar enquanto os dois estavam sentados, sem ninguém por perto, nos degraus do alpendre de uma casa de campo.

Nem a passagem de mais de 25 anos desde a ocorrência torna menos arrepiante a descrição por uma mulher adulta da forma como o pai adotivo lhe explicou de maneira detalhada como se deveria servir da língua para lhe chuchar o polegar enquanto os dois estavam sentados, sem ninguém por perto, nos degraus do alpendre de uma casa de campo. Seria uma de entre as muitas histórias terríveis que sucedem mais perto de todos nós do que é confortável descobrir não fossem os envolvidos: o ator, músico, argumentista e realizador norte-americano Allan Stewart Konigsberg, mais conhecido por Woody Allen, e Dylan Farrow, adotada poucas semanas após nascer pela atriz Mia Farrow, então companheira do cineasta que a dirigiu em 13 filmes.

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