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Nissan Leaf - Mais conetividade mas ainda falta autonomia

Trata-se do elétrico mais vendido do mundo. O Nissan Leaf foi lançado há quase dez anos e neste período tem vendas da ordem das 400 mil unidades.

Trata-se do elétrico mais vendido do mundo. O Nissan Leaf foi lançado há quase dez anos e neste período tem vendas da ordem das 400 mil unidades. Evoluiu muito como era de esperar. Tem hoje conetividade, funções de assistência à condução nunca antes pensadas, caso da assistência ao condutor ProPilot, um sistema que antecipa a futura condução autónoma mas, e fica sem o mas, ainda lhe falta autonomia. O modelo testado consegue fazer cerca de 240 quilómetros reais totalmente carregado. De fábrica vem a indicação de uma autonomia de 389 quilómetros WLTP em circuito urbano e 270 quilómetros em ciclo misto. Ficámos bem longe mas, ainda assim, é o modelo para cidade que permite fazer todas as voltas com descanso. Depois é colocá-lo a carregar num carregador público a 50 kW e numa hora poderá ficar com 80% full, ou então recorrer a uma wallbox de 7 kW em casa e necessita de um pouco menos de oito horas, exatamente o tempo de descanso da noite. Claro que os novos modelos com mais autonomia de bateria e supercarregadores vão fazer a diferença, mas o mercado está a crescer rapidamente. Este Leaf tem um grupo motopropulsor elétrico com uma potência de 110 kW, o equivalente a 150 cv, e 320 Nm de binário. A aceleração dos 0 aos 100 quilómetros/hora é interessante e situa-se nos 7,9 segundos. É uma aceleração que lhe dá algum brilho se considerarmos a concorrência ao nível do grupo C.

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