A guerra entre a Ucrânia e a Rússia desapareceu dos holofotes mediáticos – e o ‘corrupio’ de líderes europeus de visita a Gaza também sucumbiu a outras prioridades – mas os confrontos continuam e a NATO não está interessada, pelo menos para já, em fazer com que a paz seja atingida a qualquer preço. Numa altura em que os custos da guerra começam a ter uma palavra a dizer nos orçamentos de alguns países – tanto nos Estados Unidos como em vários territórios da Europa – os países membros da NATO não estão a pressionar a Ucrânia para que tenha maleabilidade suficiente para dar início a negociações de paz com a Rússia, disse o secretário-geral da organização, Jens Stoltenberg.