O que de mais substancial sucedeu na cimeira da NATO foi a nomeação da China como o mais importante (o que pode querer dizer o mais malvado) inimigo do Ocidente – numa decisão que os analistas anteviam depois da cimeira do G7, poucos dias antes. Não escapou a ninguém que a decisão – que resultou da vontade norte-americana – parece ser por um lado excessiva e por outro encobrir problemas que a organização enfrenta noutros lugares.