Skip to main content

“Não há um palco para mostrar a Lisboa Crioula”

Hernâni Miguel, amante de música e da sua cidade, e nome incontornável da noite lisboeta nos anos 80 e 90, tornou-se um ícone alfacinha mas nunca perdeu o sentido crítico nem o ouvido para os talentos que por aí andam prestes a rebentar. E que precisam de um “palco” para mostrar a Portugal e ao mundo a batida da Lisboa crioula.

Esta conversa com Hernâni Miguel teve banda sonora. Era inevitável. A voz quente de Samara Joy – cocktail explosivo de Sarah Vaughan, Billie Holiday e Ella Fitzgerald – acompanhou-nos, reverberou pelo espaço sideral e sentou-se ao nosso lado, numa poltrona de couro do Tabernáculo, o espaço que Hernâni mantém no nº 218 da rua de São Paulo, ao Cais do Sodré, em Lisboa.

Este conteúdo é exclusivo para assinantes, faça login ou subscreva o Jornal Económico