Recuperação e incerteza. São essas as duas palavras que marcam o Orçamento do Estado para 2022, na visão de José António Vieira da Silva.
“Não está no horizonte a falência da Segurança Social”
Vieira da Silva acredita que não está no horizonte a rutura da Segurança Social, mas, antes, eventualmente, uma situação deficitária. Diz, por outro lado, que um acordo sobre salários na Concertação Social poderá não ser fácil, mas a atual conjuntura torna-o mais necessário.
