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“Não acho que o Estado tenha que pagar as cidades do futuro”

Entrevista Alfredo Valente: CEO da Iad Portugal defende que o Governo tem que pensar e decidir que cidades quer ter no país e depois entender-se com os investidores, que no seu entender não “têm de ser necessariamente um inimigo da população”.

Pensar, ordenar, regular e projetar. São estes quatro pontos em que o Estado português se deve focar para colocar Portugal no mapa das cidades do futuro. A opinião é partilhada em entrevista ao Jornal Económico (JE), por Alfredo Valente, CEO da Imobiliário ao Domicílio (Iad), onde destaca ainda a “oportunidade única” que o país tem para realizar investimentos nas cidades através do “envelope” do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).

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