Numa semana marcada pela visita do secretário-geral da ONU, António Guterres, à Rússia, primeiro, e à Ucrânia, depois, Moscovo deu sinais de que está a tentar minar o entendimento entre os países europeus que se mantêm coesos em defesa da Ucrânia, ao cortar o fornecimento de gás à Polónia e à Bulgária, por não cumprirem com a exigência de fazerem os pagamentos devidos em rublos, a moeda russa, em vez de dólares norte-americanos, como estava contratualmente acordado.