O Orçamento do Estado para 2020, aprovado no Parlamento na semana passada, é de “continuidade”, segundo a classificação do primeiro-ministro, António Costa. No rescaldo dessa aprovação, a continuidade (ou não) do principal responsável pelo documento, Mário Centeno, no cargo de ministro das Finanças tem sido tema de análise alargada. Vários observadores questionam se um alegado distanciamento entre Costa e Centeno não irá em breve levar o ministro a sair do Governo, possivelmente para suceder a Carlos Costa no Banco de Portugal.
Moody’s desvaloriza impacto de eventual saída de Centeno
O perfil de crédito de um país como Portugal “não depende de personalidades”, nem de entradas ou saídas do Governo, mas sim das políticas e dos resultados, afirmou a vice-presidente do grupo de risco soberano da agência de notação.
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