Skip to main content

Moçambique: Depois da tempestade há que cuidar dos vivos

Devastação provocada pelo ciclone Idai no país lusófono está a mobilizar uma onda de solidariedade que se estende a empresas, autarquias e clubes de futebol. No terreno, a ajuda humanitária inclina-se para uma nova fase: a da reconstrução de infraestruturas e da assistência médica às vítimas.O Governo de Portugal quer estar na linha da frente e promete ajuda“sem prazo” ao povo moçambicano.

A passagem do ciclone Idai pelo sudeste de África deixou um rasto de destruição, cujos prejuízos estão ainda por calcular. O número de vítimas mortais está a ser permanentemente atualizado e cada minuto conta para salvar aqueles que continuam desaparecidos. Nos quatro cantos do mundo, têm sido promovidas ações de ajuda humanitária, que pode chegar sob a forma de dinheiro ou através da entrega de bens e mantimentos às populações afetadas. Portugal foi um dos países que se aliou à causa, com o Governo a comprometer-se a estar “na linha da frente do apoio internacional” a Moçambique e as empresas, organizações e sociedade civil a mobilizarem-se para a minimização dos efeitos daquela que foi considerada “a pior tempestade de sempre no Hemisfério Sul”.

Este conteúdo é exclusivo para assinantes, faça login ou subscreva o Jornal Económico