Skip to main content

Ministro das Finanças espera que Parlamento não use impostos da EDP para despesa estrutural

Ainda não é certo se e quando o Estado vai receber impostos da EDP relativos à venda de barragens à Engie, mas Miranda Sarmento não descarta que possa beneficiar o saldo no próximo ano e decidiu deixar o alerta à oposição.

“Que ninguém no Parlamento se lembre de financiar despesa estrutural com uma receita que ocorre apenas uma vez”, avisou o ministro das Finanças na audição parlamentar no âmbito da apreciação do Orçamento do Estado para 2026 na especialidade. Joaquim Miranda Sarmento refere-se ao dinheiro que o Ministério Público (MP) entende ser devido ao Estado pela EDP no âmbito da venda de seis barragens à Engie.

Este conteúdo é exclusivo para assinantes, faça login ou subscreva o Jornal Económico