Grécia e Turquia estão a preencher o Mediterrâneo Oriental com linhas cruzadas de comércio prioritário que, a par das pretensões prospetoras (de gás natural, principalmente) dos dois países, está a transformar a região no barril de pólvora cujo rastilho já está a arder – e que uma série de países está, sem sucesso, a tentar apagar.