Os álbuns são sempre a verdade do momento. Esta é uma fase em que já não existe aquela coisa do ‘vou afirmar-me’. É cantar aquilo que eu já sou hoje - mãe, mulher, uma pessoa que conhece o mundo, que gosta de música e tenta fazer boa música”, diz a artista ao Jornal Económico, sobre o sétimo álbum de originais - Que “não se chama Mariza, é Mariza”