A última aparição a que os portugueses tiveram direito no interminável 13 de maio de 2020 foi a de António Costa e Mário Centeno a saírem da residência oficial do primeiro-ministro, após três horas de reunião. Não tardou a ser divulgado um comunicado a dar conta que “ficaram esclarecidas as questões sobre a falha de informação atempada ao primeiro-ministro sobre a concretização do empréstimo do Estado ao Fundo de Resolução”.
Mário Centeno foi exceção que confirmou regra de Costa
Só dois dos oito ministros remodelados no governo anterior saíram na primeira metade da legislatura.
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