Até à invasão em larga escala da Ucrânia pela Rússia, em 2022, as empresas de Defesa alemãs eram desprezadas. A Rheinmetall, um dos maiores fabricantes europeu de armas, nem sequer fazia parte do DAX, o principal índice da bolsa de valores do país. Os Fundos que seguiam critérios ambientais, sociais e de governança (ESG) evitavam comprar ações destas companhias e os sucessivos governos continuavam a reduzir os gastos com equipamentos militares. A fraca procura dentro do país forçou as empresas a encontrar negócios no exterior. Agora, o cenário mudou. “A defesa é, de longe, o setor mais dinâmico da indústria alemã“, disse Armin Papperger, CEO da Rheinmetall.
Mais armas e menos carros. Alemanha quer rearmar a Europa
Defesa : Empresas alemãs preparam-se para aumentar a produção de armas, reorganizam fábricas e negoceiam a contratação de trabalhadores.
