As expectativas das duas centenas de participantes no barómetro de abril da Associação Cristã de Empresários e Gestores (ACEGE) quanto à evolução da economia nacional continuam bastante sombrias, o que se traduz no facto de 44,2% considerarem que o produto interno bruto (PIB) de Portugal não irá registar crescimento homólogo no segundo trimestre de 2021, o que aconteceria pela primeira vez desde o início da pandemia de Covid-19.