Aplicava-se à forma de nomeação dos membros dos órgãos de direção de 10 entidades administrativas independentes, mas o debate no Parlamento centrou-se em apenas um cargo de uma dessas entidades: o governador do Banco de Portugal (BdP). A proposta do CDS-PP visava introduzir um modelo de nomeação tripartida: o Governo propõe, o Parlamento ouve e o Presidente da República nomeia. Mas foi chumbada ontem por uma maioria de esquerda (PS, BE e CDU) que, alinhada com o Governo, prefere alterar o processo de exoneração do governador.