“O inteligente aproveitamento da situação internacional por parte do presidente Emmanuel Macron, devolveu à França maior centralidade como o interlocutor europeu dos Estados Unidos”, nomeadamente no que tem a ver com a defesa e com a intervenção militar, como sucedeu no passado fim de semana no cenário da guerra da Síria. É desta forma que o comentador Francisco Seixas da Costa, em declarações ao Jornal Económico, interpreta a cada vez mais evidente liderança da França no que concerne à política externa da Europa e, mais particularmente, da União Europeia.