Apesar de o sector do turismo ter registado uma subida homóloga de 7,1% no número de hóspedes em junho, tal não se refletiu nas dormidas, em particular no Algarve. A região, aliás, continua com valores abaixo de 2019, ou seja com uma quebra de 6,9%, segundo os dados do INE. Alguns operadores turísticos terão subido os preços “de forma vertiginosa”, algo que mereceu críticas do fundador do grupo Vila Galé, Jorge Rebelo de Almeida, na entrevista que pode ler nesta edição do JE. Contudo, a explicação do preço para a menor procura que se verifica no território algarvio não convence Tiago Encarnação, diretor de operações da empresa Lusanova Tours.
Lusanova diz que há menos dormidas no Algarve por “questão de moda”
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Tiago Encarnação, diretor de operações da Lusanova Tours, desvaloriza a menor procura pela região algarvia para as férias em 2023. “Preços têm influência em todos os destinos. É mais uma questão de moda”, defende.
