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Luís Máximo dos Santos: “É difícil ser presidente do Fundo de Resolução mas há coisas muito mais difíceis”

É considerado a cara do Fundo de Resolução (FdR) que foi essencial para vender o Novobanco que em 2017 ninguém acreditava que sobrevivesse. Esta semana fechou-se uma página desse longo caminho das pedras que foi feito para “salvar” o Novobanco, porque foi fechado antecipadamente o Acordo de Capitalização Contingente (CCA) que vigorava desde 2017 e tinha maturidade até ao fim de 2025 e que expunha as contas públicas às perdas de alguns ativos do Novobanco. Este foi o pretexto para falar com Luís Máximo dos Santos que recusa louros desta conquista.

É considerado a cara do Fundo de Resolução (FdR) que foi essencial para vender o Novobanco que em 2017 ninguém acreditava que sobrevivesse. Esta semana fechou-se uma página desse longo caminho das pedras que foi feito para “salvar” o Novobanco, porque foi fechado antecipadamente o Acordo de Capitalização Contingente (CCA) que vigorava desde 2017 e tinha maturidade até ao fim de 2025 e que expunha as contas públicas às perdas de alguns ativos do Novobanco.

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