Tomek Sadurski é obcecado pelo desenho desde criança. Talvez obsessão seja uma palavra muito forte. Talvez Tomek tenha encontrado nesta expressão plástica o ‘cânone’ que lhe permite explorar intuitivamente a relação dos corpos no espaço, as leis da física e a transformação perpétua da energia no universo. O olhar suspenso e os pensamentos em turbilhão. Pensamentos sobre gravidade, transgressão, velocidade, atração e equilíbrio tornaram as obras que serenamente se instalaram no Kabuki num verdadeiro “espaço de contemplação”.