Descoordenação e complexidade estão no ADN da nova lei de prevenção do branqueamento de capitais e financiamento para os advogados Paulo de Sá e Cunha e Paulo Costa Martins. O coordenador de Penal Económico da Cuatrecasas considera que a lei portuguesa foi além da europeia no limite dos pagamentos em dinheiro, enquanto o sócio de Bancário e Financeiro acredita que se vai “começar o trabalho pelo telhado” se a quinta revisão da diretiva avançar sem regulamentação das moedas virtuais.
“Lei exige ao mercado intuição sobre o que pode ser lavagem de dinheiro”
Paulo de Sá e Cunha e Paulo Costa Martins, sócio da Cuatrecasas, Gonçalves Pereira, afirmam que houve “pressa” para que a lei da prevenção do branqueamento de capitais entrasse em vigor.
