Skip to main content

Julian Assange a caminho da liberdade que nunca vai alcançar

Um caso sério de atropelo ao direito à informação ou um claro incidente de delito comum? No caso do australiano Julian Assange, metade do mundo escolhe a primeira hipótese e a outra metade a hipótese alternativa – mas as coisas parecem ser mais complexas que essa escolha mais ou menos simples.

O direito à informação é isso mesmo, um direito, mas a diplomacia tem de contar com o conforto do direito à privacidade – sob pena de não servir para nada e de deixar o mundo à mercê de iniciativas discricionárias e suicidárias.

Este conteúdo é exclusivo para assinantes, faça login ou subscreva o Jornal Económico