Porque demorou tanto tempo a primeira exposição da operação Condor em Portugal?
Só se materializou há uns meses quando a EGEAC, ao saber que esta exposição ainda não tinha sido feita em Portugal, numa altura em que Lisboa é a capital ibero-americana da cultura. Esta exposição fazia todo o sentido acontecer neste momento. E tinha outra vantagem. Tinha ido para França e estava guardada no Porto. Agora, no espaço que escolhemos para o fazer estamos a construir tudo porque não havia nada lá dentro. É um desafio interessante.