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Jackpot de 157 mil milhões com impacto no país “aquém desejado”

Fundos europeus ajudaram a transformar país nos últimos 36 anos, nomeadamente nas infraestruturas. Empresários avisam, porém, que há áreas em que o impacto ficou aquém do desejado, como a ferrovia e dimensão das empresas.

Ao longo das últimas quatro décadas, muito mudou em Portugal e os fundos europeus tiveram um “papel fundamental” nessa transformação, reconhecem os empresários. Melhoraram-se as infraestruturas, estimulou-se a inovação e modernizou-se a agricultura, mas em certas áreas o aproveitamento das verbas vindas de Bruxelas ficou aquém do desejado, dizem, apontando a título de exemplo a ferrovia e o redimensionamento empresarial. No total, entre a adesão à Comunidade Económica Europeia (CEE) e o ano de 2022, o país recebeu cerca de 157 mil milhões de euros (valor calculado a preços constantes de 2016), o equivalente a cerca de 4,4 mil milhões de euros por ano, mostram os dados partilhados pelo Banco de Portugal (BdP) com o Jornal Económico (JE), na semana em que se comemorou o Dia da Europa.

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