Com os resultados das eleições para a câmara e para o senado italianos realizadas no passado domingo a permanecerem dentro dos intervalos que as sondagens assinalavam como prováveis, as reações internacionais – nomeadamente da Comissão Europeia – mantiveram-se nas margens do que diplomaticamente se podia esperar: reservas face ao crescimento do euroceticismo, pesar por não haver o vislumbre de uma maioria absoluta ‘aceitável’ que induzisse estabilidade governativa e parabéns aos vencedores.