As transferências de receitas de impostos para o Fundo de Estabilização Financeira da Segurança Social (FEFSS) vão atingir, em 2024, a fasquia dos 1.721 milhões de euros com a alocação de receitas do IVA social, Adicional do IMI (AIMI) e do IRC. O imposto que recai sobre as empresas representa já mais de um quarto (26%), contribuindo com 449 milhões de euros para o bolo total de impostos transferidos para a ‘almofada’ que serve para pagar pensões caso o sistema entre em défice. Um montante que é 6,4 vezes mais o contributo da receita do IRC que começou, em 2018, com 70 milhões de euros.