Fogo e fúria. E depois um desanuviamento inesperado – que em larga medida é o oposto da promessa de intervenção militar que está por trás desse fogo e dessa fúria. “É um padrão que se repete na forma como o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, gere os conflitos entre o seu país e países terceiros”, afirma o investigador e analista de assuntos internacionais da Universidade Portucalense André Pereira Matos, em entrevista ao Jornal Económico.